As placas de carro no padrão Mercosul já começaram a ser adotadas.
Novas placas serão obrigatórias para carros zeros e transferidos.
Os demais Estados devem adotá-las até 1º de dezembro.
Essa medida visa mais segurança e evita a possibilidade de clonagem.
Todas as placas de veículos emitidas no Estado do Rio de Janeiro, devem seguir o padrão Mercosul.
O Mercosul é o bloco formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
A determinação é do Departamento Nacional de Trânsito.
Por meio das resoluções 729 e 733 definiu que até o dia 1º de dezembro, todos os Estados deverão adotar o mesmo sistema.
Os fluminenses serão, portanto, os primeiros a utilizarem a nova placa.
A troca de toda a frota brasileira é prevista para o ano de 2023.
Segundo Beto Reis, diretor da Super Visão, a troca não é obrigatória.
Mas será permitida caso a pessoa queira trocar o item voluntariamente, lembrando que há um custo.
No entanto, para aqueles que estão comprando carro zero quilômetros ou precisarem realizar a transferência de um veículo para o seu nome, já receberão a placa no novo padrão.
Assim, além da transferência de propriedade, a troca de placas será feita em operações como alteração de jurisdição e de município, alteração de categoria e em caso de placas danificadas.
É muito alta a quantidade de carros clonados e que sofrem adulterações no país.
São pessoas perdendo dinheiro e motoristas colocando suas vidas e as dos demais ocupantes em risco.
Além da vistoria cautelar que evita que o motorista caia em golpes e que fique com o carro irregular, toda medida preventiva e que ajuda a combater a criminalidade, garantido mais segurança ao consumidor, é muito bem-vinda.
Entenda como será a nova placa
O diretor da Super Visão explica que o novo modelo tem fundo branco, uma faixa azul na parte superior, quatro letras e três números.
Com 40 cm de largura e 13 de altura, contará com selos identificando o Estado e o município do veículo.
Dessa forma, eles estarão abaixo da bandeira do Brasil, o logotipo do Mercosul também aparece.
Um QR Code, ou seja, código único, estará na placa para evitar clonagem.
Dados de confecção, como a identificação do fornecedor, o número de série, data e ano da fabricação da peça, como também o modelo do carro, evitam possíveis imitações.
Também haverá uma marca d’água impossibilita a falsificação.
Assim, a cor da combinação alfanumérica indicará a categoria do veículo.
As cores são:
- preta: particular
- vermelha: comercial/aprendizagem
- azul: oficial
- verde: especial
- amarela: diplomático
- prateada: colecionador.
A troca de placas também foi necessária não somente para dar mais segurança à população.
Mas também devido ao esgotamento de combinações alfanuméricas possíveis e por não existirem mais novas sequencias para toda a frota do país.
O Brasil é o terceiro país do Mercosul a adotar a placa. Uruguai (2015) e Argentina (2016) foram os dois primeiros.
Sobre a Super Visão
Pioneira em vistorias automotivas, a Super Visão vem crescendo e seu faturamento atinge a casa dos R$ 6 milhões mensais somando as mais de 140 unidades em todo país.
Por mês, a rede emite em média 80 mil laudos de vistorias veiculares, o que inclui laudos de transferências e vistorias cautelares.
Em seus mais de 12 anos de existência, foram mais de 8 milhões.
Todas as unidades Super Visão possuem Certificado de qualidade ISO 9001 e seguro de responsabilidade cível.
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